domingo, 19 de fevereiro de 2012

ESTUDANTES DE ALAGOINHAS VENCEM CONCURSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA E INTERNET

Foto: jornaldachapada.com.br
Os estudantes Marcos Vinícius Cerqueira e João Gonzaga de Santana (foto), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), venceram concurso do maior acontecimento de tecnologia e internet do mundo − o Campus Party −, realizado entre os dias 6 e 12 deste mês, em São Paulo.
Marcos e João, que cursam o sexto semestre do curso de análise de sistemas do Campus II da universidade, em Alagoinhas, desenvolveram o software para celulares e aparelhos portáteis Mais UFC, que trazem informações sobre o Ultimate Fight Championship, uma espécie de copa do mundo de artes marciais mistas que tem suas edições transmitidas pela TV para 150 países, atingindo aproximadamente um bilhão de domicílios.
O software ficou em primeiro lugar no Desafio Hackaton, promovido pelas empresas de telefonia Vivo e Telefônica, que visa incentivar a produção de aplicativos móveis.
“Foi a primeira vez que participamos de um desafio como este e é muito gratificante receber esta aceitação dos dirigentes das empresas patrocinadoras e do público”, disse Marcos, ressaltando que o programa concorreu com outros 60 projetos na categoria esportes.
Os estudantes foram premiados com R$ 1.500, um iphone 4S e duas passagens, com tudo pago, para um jogo da seleção brasileira no país.
Fonte: uneb.br

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ONU cobra Brasil por mortes em abortos de risco
JAMIL CHADE - Agência Estado
O governo de Dilma Rousseff foi colocado contra a parede ontem por peritos da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil mulheres a cada ano por causa de abortos de risco. Eles pedem que o País supere suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.
A entidade apresentou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e não poupou críticas ao governo. "O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que têm?", cobrou a perita suíça Patricia Schulz. Para os especialistas, a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.
Durante a 51.ª sessão do Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulheres, em Genebra, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates não concedeu mais de dois minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, ela disse que não abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que apresentaria à ONU as "diretrizes do governo"...
Pressionada, a ministra limitou-se a dizer que o tema não era do governo. "Essa é uma questão que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de prevenir mortes femininas e maternas", disse Eleonora. A tentativa de jogar a responsabilidade para o Congresso não foi bem recebida. "O que queremos saber é a posição do Estado brasileiro, que é quem está sendo avaliado", cobrou Magaly.
Fonte:
estadao.com.br

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