segunda-feira, 30 de abril de 2018

De onde vem a grana?
PF FARÁ PERÍCIA FINANCEIRA E PATRIMONIAL DOS FILHOS DE LULA

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A PF determinou que se faça perícias financeiras nas documentações fiscais e bancárias dos filhos do ex-presidente Lula

Fábio Luis e Claúdio Luis e Fernando Bittar e Jonas Suassuna (sócios dos filhos) são os alvos das investigações Bittar e Suassuna são os ‘donos’ do sítio de Atibaia (SP). A Operação Lava-Jato tenta provar que o verdadeiro dono do imóvel é o ex-presidente petista. As perícias irão verificar se há compatibilidade na movimentação financeira com os rendimentos declarados dos investigados.

Também será feito um cruzamento das evoluções patrimoniais com os rendimentos declarados dos filhos de Lula […] um deles é praticamente um “Bill Gates” brasileiro … começou recolhendo esterco em um zoológico e virou um empresário milionário.

Eita menino inteligente!

sábado, 28 de abril de 2018

Em painel de especialistas, a Igreja é chamada a combater a ideologia de gênero


Cinco líderes cristãos denunciam o marxismo cultural como um perigo imediato
por Jarbas Aragão

Igreja é chamada a combater a ideologia de gênero Durante a conferência Parlamento e Fé, realizada em Gramado (RS) neste final de semana, um painel de especialista avaliou como a agenda globalista, que inclui a ideologia de gênero, a defesa do aborto e o casamento gay está se firmando na América Latina como “verdades incontestáveis”.

Os líderes cristãos Gabriella Ortiz (Equador), Pablo Novosak (Paraguai), Ana Valoy (Argentina), Marcelo Diaz (Argentina) e Walter de Paula (Brasil) discorreram sobre a imposição dessas pautas foram disseminados em seus respectivos países.

Segundo os estudiosos, tudo começou de maneira sutil, como parte de um “processo ideológico”, que questionava os conceitos sedimentados nas sociedades baseadas em valores judaico-cristãos. Num esforço claramente organizado, em pouco mais de três décadas, a partir de ideias de “diversidade” disseminadas nas Organização das Nações Unidas, essas ideias estão amplamente difundidas em todo o continente.

A reconceituação do que seria o sexo (agora visto como gênero), foi seguida de uma tentativa de “eliminar as desigualdades”, numa desconstrução da ideia de casamento bíblico, onde o feminismo abre uma “guerra dos sexos”, onde o inimigo final é o conceito bíblico de que existe uma complementação entre homem e mulher.

Foi proclamado esse fim do patriarcado, entendido como governo do homem, tendo como um de seus objetivos a promoção do fim das diferenças entre homem e mulher, na eliminação das características dadas a cada um por Deus na criação.

O uso amplo do termo “discurso de ódio” passou a ser um rótulo para todos os que pensam diferente ou se opõe a “essa nova ordem mundial”. Isso atingiu de várias formas a igreja, que não estava preparada para o embate no campo político e ideológico, sendo “engolida” pelo marxismo cultural.

Admitindo que a reação eclesiástica foi tardia, Marcelo Diaz pontuou que surgiram várias iniciativas no continente. “Despertamos muito tarde para as consequências do fracasso do marxismo como ideologia econômica, mas que sobrevive sob a forma do marxismo cultural que prega a destruição de família e da vida, conforme defendia o antigo Manifesto Comunista”, avaliou.

Entre as iniciativas, destacou-se o “Congresso Ibero-americano pela Vida e pela Família”, realizado em fevereiro de 2017 no México. Na ocasião, cerca de 300 líderes latinos, incluindo pastores, políticos e educadores, foram convocados a estabelecer localmente “grupos de capacitação e de consulta”, incluindo atuação no campo político “em favor da vida e da família”.

Macelo Diaz (AR) e Walter de Paula (BR)
[Fotos: Claudia Werhli da Silva]
 O advogado brasileiro Walter de Paula foi enfático: “Com o mesmo argumento inicialmente inofensivo do respeito à ‘diversidade’ ganharam espaço temas como Ideologia de Gênero, aborto, restrição da liberdade de consciência, limitação da liberdade de expressão, restrição de liberdade religiosa, doutrinação político-ideológica nas escolas, erotização precoce, destruição da família, promoção da violência, banalização da vida, manipulação de minorias, ecoditadura, criminalização da atividade missionária, política anti-Israel e neutralidade religiosa”.

Ainda segundo ele, “são várias as artimanhas legislativas que visam implantar a ideologia de gênero através do Plano Nacional de Educação em níveis federal, estadual e municipal, PL 122, base nacional comum curricular. Felizmente, tudo caiu com a atuação dos evangélicos e dos católicos em Brasília, mas o STF tem sido o novo ambiente de esquerdização, desprezando a atividade parlamentar e implantando uma severa ditadura que nos afeta gravemente a todos nós”.

A opinião unânime dos painelistas é que a igreja não possui ainda uma “resposta bíblica” para muitas dessas questões, que são geralmente vistas como problemas “do mundo”, ainda que afetem diretamente a sociedade como um todo, especialmente para as novas gerações que vem sendo bombardeadas por esses ideais nas escolas.

Gabriella Ortiz destacou que se faz cada vez mais necessário o debate sobre a influência das agendas globalistas no âmbito da igreja, sendo urgente uma “resposta pastoral” e a produção de literatura teológica e bíblica sobre essas novas realidades do mundo que “jaz no maligno”, mas que continua “amado por Deus”.

O encontro em Gramado continua até domingo (29). O portal Gospel Prime está realizando a cobertura exclusiva.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Lula é desmascarado pela ONU.
Estudo comprova uma década e meia de mentiras do PT


O ex-presidente Lula e os representantes do PT foram desmentidos por um dos mais profundos estudos sobre a pobreza no Brasil entre os anos de 2010 e 2014. Os indicadores apontam que durante os governos do PT de Lula e Dilma, nada se avançou no combate a desigualdade social no país ao longo de toda a era PT. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 22.

O Radar IDHM, índice que compara as tendências de crescimento dos indicadores sociais na década de 2000 a 2010 e no período de 2011 a 2014. O estudo comprova que o Brasil perdeu a batalha para redução da desigualdade nos primeiros quatro anos desta década. Estudo feito pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (Pnud) em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro.

A conclusão foi a de que o Brasil não conseguiu, em 14 anos, diminuir o fosso entre ricos e pobres. O estudo comprova que o discurso de Lula e dos integrantes do PT é meramente uma peça de marketing, enquanto os mais pobres continuam a sentir na pele o drama da pobreza e da desigualdade social.

Se comparado a outros países como México, Chile e Colômbia, a conclusão é a de que o povo brasileiro regrediu nas conquistas econômicas e sociais entre o período e que os avanços foram maiores no estudo anterior aos governos do PT.

Outro aspecto que chama a atenção é que o estudo foi realizado durante o período de maior prosperidade dos governos petistas. Os danos na economia causados pela corrupção na Petrobras começaram a ser sentidos justamente após o ano de 2014, o último avaliado na pesquisa. De lá para cá, mais de 12 milhões de brasileiros ficaram sem emprego, o que significa que o fosso que separa os pobres dos ricos aumentou, enquanto a renda das famílias diminuiu ainda mais.

Entre 2000 e 2010, anos dos dois mandatos de Lula, o Índice de Gini, que mede o nível de desigualdade, aponta que o Brasil teve uma redução da pobreza de 0,6% de 2000 a 2010, mesma proporção identificada para o período de 2011 a 2014. O valor foi considerado inexpressivo pelos especialistas, considerando que mesmo países em guerra tiveram evolução bem maior.

As políticas de transferência de renda e de valorização do salário mínimo alegadas por Lula e Dilma não foram suficientes para mudar de forma significativa a distância dos mais pobres para os mais ricos. As projeções mostram que a desigualdade no Brasil é tão intensa que, mesmo quando a renda do pobre cresce o dobro em relação ao crescimento dos rendimentos dos mais ricos, o impacto na desigualdade ainda não é imediato.

“A desigualdade continua sendo um desafio para o Brasil. A gente consegue aliviar a pobreza, tirar as pessoas da situação de extrema pobreza, mas as pessoas que ganham mais continuam ganhando mais ainda. Então, o fosso da desigualdade continua numa tendência bastante estável”, explica Andréa Bolzon, coordenadora do relatório de Desenvolvimento Humano Nacional do Pnud no Brasil.

O estudo não traz detalhes sobre as causas das mudanças nos indicadores sociais, mas para o Pnud, a desigualdade leva em consideração não somente a diferença de renda, mas também disparidades territoriais, de gênero e raça.

Tanto Radar IDHM como o IDHM são compostos por três indicadores de desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. São cinco classificações: muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto.

Outra mentira de Lula e do PT. Autores do trabalho mostraram-se especialmente preocupados com o desempenho na área da educação. "Esse é o grande gargalo", constata Andrea. O documento chama a atenção, por exemplo, para a estagnação no porcentual de pessoas com 18 anos ou mais que apresentem ensino fundamental completo. Em 2011, representavam 60,1% do total. Em 2014, eram 61,8%.

De acordo com os estudos, os avanços sociais obtidos pelos mais pobres durante a era PT foram inferiores aos observados no país durante as décadas de 60, 70, 80 e 90. Já para os mais ricos, as administrações petistas foram bastante positivas. Especialmente para os bancos, empreiteiras.

PELO MENOS 15 DOS 20 POLÍTICOS COTADOS PARA DISPUTAR A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EM OUTUBRO SÃO ALVO DE MAIS DE 160 PROCESSOS E INQUÉRITOS JUDICIAIS


Noticias Brasil…

Pelo menos 15 dos 20 políticos cotados para disputar a Presidência da República em outubro são alvo de mais de 160 casos em tribunais do país inteiro. De Lava Jato a barbeiragem no trânsito, há investigados, denunciados, réus, condenados e um preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas eleitorais.

Levantamento feito pela Folha nos tribunais superiores, federais e estaduais mostra que a Lava Jato e suas derivações, além de outras investigações de desvio, são pedras no sapato de ao menos oito presidenciáveis.

NA LAVA JATO – Esse pelotão é liderado por Lula, condenado a 12 anos e um mês; o presidente Michel Temer (MDB), alvo de duas denúncias e de duas investigações em andamento; o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC), réu na Lava Jato e alvo de outros quatro inquéritos, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), investigado em dois inquéritos na maior operação de combate à corrupção da história do país.

Com exceção de Lula, que tem até 31% das intenções de voto, Temer, Collor e Maia não ultrapassam 2%, segundo o Datafolha. A condenação e prisão praticamente inviabilizaram a candidatura de Lula, mas o PT afirma que fará o registro do ex-presidente na disputa. Nos bastidores, no entanto, são cogitados para substituí-lo o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner.

Sobre Haddad, há uma investigação aberta por suposto caixa dois, em decorrência da delação do empresário Ricardo Pessoa, da UTC. Em relação a Wagner, ele foi alvo recentemente da Operação Cartão Vermelho (que apura suspeita de propina na reforma da Arena Fonte Nova). Outros dois outros casos foram enviados para o juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato no Paraná.

ALCKMIN – O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) teve seu caso enviado para a Justiça Eleitoral, o que o tirou da mira imediata da Lava Jato.

Nesta sexta (20), o Ministério Público de São Paulo afirmou que também irá investigar se o tucano cometeu improbidade administrativa no episódio, que é a suspeita de recebimento caixa dois de mais de R$ 10 milhões. Delatores da Odebrecht afirmam ter direcionado o dinheiro à campanha do tucano ao governo paulista em 2010 e 2014.

Tanto Alckmin quanto Haddad são alvos também de ações por questões administrativas, motivadas pela passagem de ambos pelo comando do Executivo paulista e paulistano. O ex-prefeito, por exemplo, responde a ação do Ministério Público por suposta falta de planejamento na construção de ciclovias. O tucano é alvo, entre outras, de ações da bancada do PT sob o argumento de ilegalidades em licitações e outras ações de governo.

PAULO RABELLO – Outro investigado é o ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro (PSC). Como representante de uma empresa de qualificação de risco, ele foi alvo de quebra de sigilo bancário e fiscal e depôs em investigação sobre possíveis fraudes em investimentos do fundo de pensão dos Correios, em fevereiro.

Um segundo grupo de presidenciáveis responde por declarações que podem ser consideradas crime. É puxado por Jair Bolsonaro (PSL), um dos líderes na corrida ao Planalto na ausência de Lula (17%). O deputado responde a duas ações penais no STF sob acusação de injúria e incitação ao estupro, além de uma denúncia por racismo por palestra em que criticou quilombolas — na área cível, Bolsonaro foi condenado nesse último caso, em primeira instância, a pagamento de indenização de R$ 50 mil. Ele recorreu.

ESTUPRO – As acusações de incitação ao estupro são motivadas por um bate-boca em 2014 com a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Bolsonaro disse, na ocasião, que não a estupraria porque ela não merece.

“O emprego do vocábulo ‘merece’ (…) teve por fim conferir a este gravíssimo delito, que é o estupro, o atributo de um prêmio, um favor, uma benesse à mulher, revelando interpretação de que o homem estaria em posição de avaliar qual mulher ‘poderia’ ou ‘mereceria’ ser estuprada”, diz parte do acórdão da 1ª turma do Supremo ao acolher em 2016 a denúncia.

Ciro Gomes (PDT) é o campeão, em volume, de casos na Justiça. Ele acumula mais de 70 processos de indenização ou crimes contra a honra, movidos por adversários. Temer, chamado de integrante do “lado quadrilha do PMDB”, é um deles. Ciro foi condenado em primeira instância e recorreu.

MAIS PROCESSOS – Outros adversários que o processam são Bolsonaro (chamado de “moralista de goela”), os tucanos José Serra (“candidato de grandes negócios e negociatas”) e João Doria (“farsante”), e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (“pinotralha, uma mistura de Pinóquio com Irmão Metralha”). O pedetista tem 9% das intenções de voto.

O ministro aposentado do STF Joaquim Barbosa (PSB), que chega a 10% das intenções de voto, foi condenado por danos morais por ter dito que um jornalista “chafurdava” no lixo. Cabe recurso.

A Folha localizou ainda casos como o de Guilherme Boulos (PSOL). Além de processos relacionados ao Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, do qual é líder, ele teria batido em setembro na traseira de uma moto, arremessando-a contra a traseira de outro carro, segundo o boletim de ocorrência.

EM SIGILO – O número de investigações e processos pode ser maior porque o levantamento não inclui ações em segredo de Justiça, processos trabalhistas e eventuais ações movidas na Justiça de primeira instância de estados que não são os de origem ou atuação política do presidenciável. Há também tribunais que dificultam o acesso público.

Guilherme Afif (PSD) disse que só respondeu a duas ações na área cível, sendo uma extinta. A outra, de propaganda política irregular, está na “fase de apuração do valor a ser ressarcido por oito requeridos.” Aldo Rebelo (SD) foi processado pelo ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, que tentou censurar um livro sobre CPI que envolveu a entidade. O STJ revogou em 2017 a censura que fora acolhida.

OUTROS CASOS – Alvaro Dias (Podemos) figura em antiga ação de execução do INSS. Sua assessoria jurídica disse que as peças do processo não estão disponíveis. E a Folha encontrou no nome de Henrique Meirelles (MDB) dois casos. Sua assessoria afirmou que se referem a cobrança de indenização por evento que ele não compareceu, mas que o ex-ministro ganhou as causas. A assessoria não respondeu se há outras ações.

Marina Silva (Rede) e João Amoêdo (Novo) afirmaram que não respondem a processos.

sábado, 21 de abril de 2018

GLEISI PASSA DOS LIMITES PARA SALVAR LULA



GLEISI PASSA DOS LIMITES PARA SALVAR LULA

https://www.youtube.com/watch?v=nlDXXniyqIE

Mais de 1 milhão de petistas recebiam Bolsa Família. 585 mil funcionários públicos.
R$ 2,6 bilhões em fraudes


Lula e Dilma defendiam o Bolsa Família com unhas e dentes não por causa dos pobres, mas sim para garantir mais de um milhão de militantes e cabos eleitorais pagos com dinheiro do contribuinte.

Não é de se estranhar que os petistas briguem tanto para que não se mexa no Bolsa Família. Afinal, o programa vedete do PT, da ex-presidente Dilma Rousseff e do o ex-presidente Lula pode ser a chave para o financiamento de milhões de militantes do partido em todo o país.

As suspeitas do uso irregular do recursos do programa acabam de se confirmar, após um levantamento que mostra o volume de recursos desviado do programa. Funcionários públicos, mortos e até doadores de campanha do PT estão entre os beneficiados. O estudo confirmou que pelo menos 2,6 bilhões de reais do total da verba reservada ao Bolsa Família possivelmente foram parar no bolso de gente ligada ao Partido dos Trabalhadores.

A exploração da imagem da pobreza do povo é algo tão mesquinho, algo tão baixo, que se torna até difícil supor que alguma mente doentia seria capaz de recorrer à este tipo de artifício para roubar a financiar um projeto de poder corrupto. Ao que tudo indica, fizeram isso mesmo. Exploraram a miséria e a fome do povo para justificar o roubo bilionário.

Ai aparece um petista inescrupuloso e pergunta nos cometários desta matéria: Qual é a fonte?

Resposta: O Ministério Público Federal, que a partir do cruzamento de dados do antigo Ministério do Desenvolvimento Social, com informações de órgãos como Receita Federal, Tribunais de Contas e Tribunal Superior Eleitoral. O exame feito em cooperação com todos estes órgãos federais detectou mais de 1 milhão de casos de fraude em todos os estados brasileiros.

Entre os mais de 1 milhão de casos, mas da metade são funcionários públicos distribuídos em milhares de prefeituras petistas e de partidos da base aliada dos antigos governos do PT. Era assim que Lula e Dilma ganhavam eleições. São 585 000 funcionários públicos que atuavam como cabos eleitorais e se beneficiavam irregularmente dos recursos do Bolsa Família. Todos beneficiários ilegais. Em absolutamente todos os casos, os contemplados ganhavam acima do rendimento previsto para se enquadrar no programa e, segundo apurou o estudo, pertenciam a famílias com renda per capita acima da média, situação que os impediria de receber o benefício.

Mas o dinheiro não servia apenas para financiar militantes e cabos eleitorais às custas do contribuinte. Muitos devolviam o dinheiro recebido de forma ilegal ao partido. Os doadores de campanha ocupam lugar de destaque no ranking das categorias de fraudadores identificadas no estudo. O Ministério Público encontrou 90 000 beneficiários do programa que, em 2014, doaram a políticos ou ao PT valores iguais aos recebiam durante todo o ano do programa. É isso mesmo que você leu: 90 000 beneficiários ilegais recebendo dinheiro do Bolsa Família e devolvendo ao partido.

Pelo visto, o Bolsa Família não era apenas um programa de fidelização de votos, mas também sustentava militantes e financiava campanhas do PT. Tem muita gente indócil com a queda de Dilma e agora querem a volta de Lula.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

A aula de Moro em Harvard:
“A exposição e punição da corrupção pública honram uma nação”


O juiz federal Sérgio Moro disse que a lei e a democracia estão sendo fortalecidas no Brasil, durante participação em um painel sobre crimes de “colarinho branco” na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (16).

Antes de responder à primeira pergunta, o juiz comentou a situação atual do país, afirmando que a “democracia não está em risco no Brasil, absolutamente não”.

Responsável pelos processos da Lava Jato na 1ª instância, Moro disse que é possível olhar de duas maneiras para o país hoje: com vergonha, devido à corrupção sistêmica, que “revelou certas falhas de nossos governos democráticos”; ou com orgulho, considerando que as autoridades e a população estão fazendo o melhor para aplicar a lei contra a corrupção.

Durante a fala, ele também citou o presidente americano Theodore Roosevelt, ex-aluno da faculdade de Direito de Harvard, que “resume o que deveríamos pensar sobre o momento brasileiro”.

“A exposição e punição da corrupção pública honram uma nação, não a desgraçam”, afirmou. “A vergonha está na tolerância (à corrupção), não em sua correção”.

Propina

Moro também falou sobre o pagamento de propina em grandes casos de corrupção, quando há o envolvimento de agente público que detém muito poder e pode agir em “diferentes meios”. Ele citou que, na Lava Jato, delatores disseram que a regra do jogo era pagar propina, sendo que, alguns, não souberam dizer exatamente o que receberiam em troca.

“Às vezes você não encontra uma troca específica, isso por aquilo”, disse Moro. Ele citou uma cena do filme “O Poderoso Chefão” – que mostra um pedido de favor, sem que nada fosse exigido em troca imediatamente – para ilustrar que, em atos de corrupção, nem sempre a troca ocorre na hora. “Às vezes é cobrado apenas no futuro”, afirmou.

Cumprimento de pena

O juiz comentou o início do cumprimento da pena após o julgamento em 2ª instância. “Acho que é uma evolução no sistema, especialmente para crimes cometidos por pessoas poderosas”, pontuou.

Defensores da prisão após 2ª instância alegam que réus com condições de pagar bons advogados podem arrastar o processo por meses e até décadas.

Do outro lado, quem é contra esse entendimento afirma que ele fere a Constituição e a presunção de inocência. O caso de maior repercussão recente de um réu preso após condenação em 2ª instância é do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Acordos de delação

Para o juiz, alguns acordos de colaboração premiada fechados no país, envolvendo crimes de colarinho branco e pagamento de propina, deveriam ser mais duros.

“Acho que estamos melhorando nossa lei no Brasil. Alguns dos acordos deveriam ser mais duros contra os criminosos. Mas você tem que considerar as condições das negociações que os procuradores têm”, detalhou.

Moro ainda rebateu críticas sobre o uso de prisões preventivas para forçar acordos de colaboração e voltou a afirmar que a maioria das delações foi fechada por investigados soltos.

Foro privilegiado

Moro defendeu o fim do foro privilegiado, inclusive para juízes.

“É importante que todos – não importa quão poderosa a pessoa seja – possam ser julgados pela lei”, disse.

O evento

O evento é realizado anualmente por alunos e ex-alunos brasileiros da Escola de Direito de Harvard e tem como tema, nesta edição, “A lei o século XXI”. Também participaram do congresso a procuradora-geral da República Raquel Dodge, o juiz federal Marcelo Bretas , que cuida das ações da Lava Jato no Rio de Janeiro, e o ministro do STF Luís Roberto Barroso


terça-feira, 17 de abril de 2018

Olha o que Leandro Karnal falou sobre a condenação de Lula



Olha o que Leandro Karnal falou sobre a condenação de Lula.

Prêmio Nobel de Literatura, fala ao mundo: 'Lula é a fonte de toda a cor...



Prêmio Nobel de Literatura, fala ao mundo: 'Lula é a fonte de toda a corrupção no Brasil'

Com Lula preso, Sérgio Moro decide falar sobre existência de um risco no Brasil


Magistrado paranaense responsável pela Operação Lava Jato resolve se manifestar a respeito da possibilidade ou não de risco à democracia no país. 

Um dos maiores símbolos do combate ao crime corruptivo em toda a história recente do Brasil e costumeiramente lembrado como homem sério e linha-dura contra crimes relacionados à corrupção, juiz Sérgio Moro, se manifestou contundentemente, em relação à situação da democracia no Brasil, após decorridos alguns dias da sentença em cumprimento de prisão, de um dos casos mais polêmicos e emblemáticos do país, por levar à prisão um ex-presidente da República, em se tratando de Luiz Inácio Lula da Silva.

O magistrado paranaense é o juiz responsável pela condução da maior operação anticorrupção já desencadeada no Brasil em toda sua história contemporânea, além de ser reconhecida como uma das maiores operações contra crimes de “colarinho branco” já implementadas em todo o mundo, a Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Moro é titular em primeira instância da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, no estado do Paraná.

Situação da democracia no Brasil

Em uma manifestação feita pelo magistrado paranaense, nesta segunda-feira (16), o juiz Sérgio Moro foi enfático ao considerar que não há possibilidade alguma de que o Brasil esteja correndo qualquer tipo de risco inerente à situação da democracia já consolidada no país. Sérgio Moro fez questão de dizer em alto e bom som que a “democracia não está em risco no país”. As palavras do magistrado serviram para deixar claro que não há risco, por ora, de qualquer ruptura democrática ou institucional, devido ao processo que desencadeou na decretação de prisão do ex-presidente Lula, conforme é apregoado por petistas e correligionários do ex-mandatário do país.

Sérgio Moro foi ainda mais longe, ao considerar que os crimes relacionados à corrupção no país, sob sua responsabilidade no âmbito da força-tarefa da Operação Lava Jato e também relacionados ao trabalho desempenhado por outros magistrados, acabaram revelando fatos considerados extremamente “vergonhosos”, porém a punição aos casos relacionados à corrupção deve ser motivo de orgulho para todo o Brasil.

Vale ressaltar que durante realização de discurso numa palestra na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos da América, Sérgio Moro foi categórico ao comentar que em um trecho do discurso feito em meados de 1903, pelo memorável ex-presidente norte-americano Theodore Roosevelt, Moro reforça todo o seu posicionamento, ao afirmar que “a exposição e a punição da corrupção pública seria uma honra para uma nação e não seria considerada uma desgraça, pois, a maior vergonha estaria na tolerância à corrupção e não em sua correção”.

As palavras de Sérgio Moro serviram como um contraponto a aliados do ex-presidente Lula, que sustentam que o julgamento do ex-mandatário petista teria motivações políticas e representaria uma ameaça ao sistema democrático, segundo os apoiadores de Lula.


MST assume condição de grupo terrorista ao afirmar que invadirão terras porque querem “Lula Livre”


17 de Abril de 2018

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que se dizia um movimento social em busca da reforma agrária, assumiu de vez sua condição de facção criminosa.

Nesta segunda-feira, o seu líder João Pedro Stédile ameaçou: “Nós vamos ocupar terras nesta semana, porque queremos o Lula livre”.

Hoje, as ameaças começam a ser cumpridas de forma direcionada.

A fazenda invadida nesta terça-feira (17) pertence a Oscar Maroni, o empresário, dono de casa noturnas, que comemorou a prisão de Lula, servindo cerveja grátis para o povo de São Paulo.

O MST – ao deixar de lado o interesse da Reforma Agrária – virou oficialmente um grupo terrorista, que age pelos interesses do PT.

Moro já pode condenar Lula pela segunda vez, a partir de hoje


O ex-presidente Lula está perto de ser condenado pela segunda vez na primeira instância no caso do recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht. A partir desta sexta-feira, 13, com o fim do prazo para análise dos autos do processo, o juiz Sérgio Moro já está apto a proferir sua sentença sobre a ação penal em que o petista é acusado dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Condenado por Moro a 9 ano e seis meses de prisão no caso tríplex, Lula agora responde por acusações referentes a benefícios concedidos a Odebrecht, por meio da Petrobras, tendo recebido em troca pagamentos feitos pela empreiteira para a aquisição de um apartamento em São Bernardo do Campo e de um terreno para a construção da sede do Instituto Lula.

Além de todas as provas que já tinha em seu poder desde o ano passado, o juiz Sérgio Moro tem agora a seu dispor os depoimentos de novas testemunhas, como Antonio Palocci e Glaucos Costmarque, o laranja usado na transação de um terreno na Rua Haberbeck Brandão, em São Paulo, e de um apartamento em São Bernardo do Campo, no prédio onde vive Lula.

Moro possui ainda os laudos da perícia no sistema eletrônico, que segundo as investigações da Operação Lava Jato, era utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht para contabilizar pagamentos de propina. O processo já está em fase final e após a etapa de diligências, o juiz abre prazo para a acusação e as defesas apresentarem as alegações finais. Na sequência, a ação volta às mãos de Moro que decide se absolve ou condena os réus.

A conta corrente milionária de Lula não era no exterior, mas sim na Bahia.
E tem até extratos que comprovam movimentação


O ex-presidente Lula vivia desafiando a Lava Jato a provar que ele possuía alguma conta escondida com 0,10 centavos que fosse. A Lava Jato descobriu. E não se trata de uma conta na Suíça ou em qualquer outro paraíso fiscal, mas sim uma conta na Bahia, onde funcionava o setor de operações estruturadas da Odebrecht, o famoso departamento de propinas da empreiteira. O executivo Marcelo Odebrecht apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) provas materiais da conta de propina de Lula com documentos que apontam detalhadamente a movimentação financeira realizada pelo petista em seus milhões disponíveis na conta de propina.

Os extrato apresentados por Marcelo Odebrecht revelam que, em 22 de outubro de 2013, o saldo de Lula era de R$ 15 milhões. Já em 31 de março de 2014, o valor passou para R$ 10 milhões – não foi explicado o que foi feito com R$ 5 milhões retirados ao longo do período de apenas cinco meses.

Ao falar sobre o gerenciamento da conta com recursos repassados para as campanhas de Lula, Marcelo Odebrecht afirmou que o ex-presidente indicou até mesmo um procurador para cuidar de suas finanças com o Grupo. Lula recomendou que o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci administrasse sua da conta-corrente de propina irrigada por recursos de caixa 2 provenientes de "contrapartidas" por negócios obtidos pelo Grupo junto aos governos petistas.

“Eu falei com ela (Dilma)... Olha, presidente, em 2010, 2009, em 2010, eu falei: presidente, tudo eu estou tratando com o Palocci, era o meu combinado com o Lula, tá ok? Ela falou: Tá ok”, disse o delator.

O executivo Marcelo Odebrecht confirmou nos depoimentos de delação premiada à Lava Jato, ainda sigilosos no Supremo Tribunal Federal (STF), que o “Amigo” ou “amigo de EO” que aparece em trocas de e-mails e planilhas do grupo é mesmo Lula. Originalmente, a conta de propina de Lula tinha um saldo de R$ 23 milhões. Parte desse dinheiro foi bloqueada pelo juiz Sérgio Moro em contas de Lula, num total de R$ 9;6 milhões. O petista teve sua condenação confirmada pelo TRF-4 e já está na prisão.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Procurador da Lava Jato resolve falar e ’empareda’ Gilmar Mendes com revelação


Carlos Fernando dos Santos Lima se manifestou a respeito do papel desempenhado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo, com fortes críticas a ele.

Um dos mais respeitados e destacados procuradores do Ministério Público Federal e membro integrante da maior operação anticorrupção de toda a história contemporânea do Brasil, a Operação Lava Jato, promotor Carlos Fernando dos Santos Lima, se manifestou energicamente em relação a um dos mais controversos e polêmicos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.

O procurador da Lava Jato Carlos Fernando se expressou por meio de suas redes sociais a respeito do magistrado mato-grossense.

Manifestação de Carlos Fernando atinge Gilmar Mendes Durante sua manifestação nas redes sociais, o procurador Carlos Fernando foi enfático ao afirmar que “um dos maiores problemas enfrentados por ministros que compõem o Supremo Tribunal Federal (STF), trata-se da incapacidade verificada em alguns ministros em desapegar do poder, já que comentam sobre contenção de empoderamento da primeira instância, porém, sabem que isso somente ocorrerá com a diminuição do poder imperial que possuem”.

O promotor foi ainda mais longe ao relacionar o papel desempenhado pelo ministro Gilmar Mendes, que de acordo com Carlos Fernando não seria benéfico a Operação Lava Jato. Carlos Fernando afirmou ainda que “bastaria ver o abuso do ministro Gilmar Mendes em desejar abrir uma suposta investigação relacionada a um fato que não faz parte da alçada do Supremo Tribunal Federal, já que ele quer ser o inquisidor geral da República”.

As críticas do representante do Ministério Público Federal no Paraná ocorrem, justamente, após o episódio recente em que o ministro Gilmar Mendes teria solicitado a seis órgãos públicos que investigassem “eventuais irregularidades” relacionadas ao processo que garantiu auxílio-moradia dobrado, tanto ao juiz Marcelo Bretas, quanto à esposa do magistrado, também juíza Simone Bretas.

O caso referente à solicitação de investigação com base na determinação de Gilmar Mendes acabou sendo visto por algumas autoridades do meio jurídico como uma possível “vingança” contra Bretas.

Lava Jato

Vale ressaltar que a Operação Lava Jato é conduzida em primeira instância pelo juiz Sergio Moro, cujas investigações da força-tarefa são concentradas a partir da décima terceira Vara Criminal da Justiça Federal de Curitiba, capital do estado do Paraná. Um dos casos mais emblemáticos que tramita no âmbito das investigações da Lava Jato trata-se da condenação e consequente prisão do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, referente ao caso Tríplex do Guarujá, cuja pena decretada de doze anos e um mês de prisão em regime fechado é baseada em crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.


sexta-feira, 13 de abril de 2018

Carvalhosa pede impeachment de Mendes e critica mais três: "homologadore...



Carvalhosa pede impeachment de Mendes e critica mais três: "homologadores de crimes". 

YOUTUBE.COM

https://www.youtube.com/watch?v=CdL7oFx-MAc



O HOLOCAUSTO ECONÔMICO BRASILEIRO


*HOJE FOI DECRETADO O HOLOCAUSTO ECONÔMICO BRASILEIRO E PRATICAMENTE NINGUÉM FICOU SABENDO*.

A Decisão é uma derrota para a Petrobrás, que está sendo processada nos EUA.

Hoje é um dia emblemático para o Brasil, um dia triste e que vai passar em branco para a população, em uma manobra ardilosa do governo para não criar pânico. Acontece que a corte dos EUA autorizou a abertura de processos grupais contra a Petrobras, que arruinou fundos de pensões americanos devido à quebra da empresa pela corrupção e má administração.

Os americanos estimam que a corrupção no Brasil gerou um rombo de *US$ 28 bilhões* o que em reais atinge perto *R$ 130 bilhões*, alegam também que os balanços foram mentirosos e fraudulentos. Além da corrupção, a má gestão condenou a Petrobras à um atoleiro de dívidas que chegam a *R$ 600 bilhões*.

Com os processos autorizados hoje e as dividas, as indenizações e ressarcimentos podem chegar na casa astronômica dos *R$ 1,5 trilhão.* Isso vai trazer ainda mais recessão e crise para o Brasil e mais uma vez quem vai pagar será a população, porque para quitar o rombo da Petrobras, o governo terá que aumentar a arrecadação, penalizando ainda mais quem produz e extorquindo ainda mais dinheiro do trabalhador, gerando um empobrecimento para o país que vai repercutir em todos os ramos da economia e uda cadeia produtiva.

Via: Estadão

*Mais 16 países irão processar a Petrobras.*

Repassem está bomba, que o *governo corrupto do PT*, está tentando esconder para não causar alarde. Esse é o legado que o governo da *Dilma e o chefe da facção criminosa PT, Luiz Inácio Lula da Silva*, nos deixou.



terça-feira, 10 de abril de 2018

Procurador responde LULA após ataques a produtores RURAIS



O procurador do Rio Grande do Sul, Rodinei Candeia, respondeu aos ataques do ex-presidente Lula aos produtores Rurais.

https://www.youtube.com/watch?v=BHKzVPOmb2A

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Juiz marca depoimento de Lula na Zelotes para 21 de junho


Na ação penal, ex-presidente é acusado, junto com o filho, Luís Cláudio, de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 

O juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, marcou para 21 de junho o interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, às 9h30, em local a ser definido, dentro do processo a que ele responde na Operação Zelotes. O petista é suspeito de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A data foi definida no dia 13 de março, antes da prisão de Lula, no caso do triplex no Guarujá. A defesa, também antes de o ex-presidente começar a cumprir pena de 12 anos e um mês, já havia pedido para o magistrado rever a marcação. Ele ainda não se pronunciou.

O caso apura supostos crimes na compra de 36 caças suecos pelo governo federal entre 2013 e 2015, durante a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. Segundo denúncia do Ministério Público Federal, montadoras teriam sido beneficiadas no esquema.

+ Planalto avalia retirar de Lula direito a seguranças e motoristas

Também são réus no processo o filho de Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, e os lobistas Mauro Marcondes e Cristina Mautoni. Os três serão ouvidos no mesmo dia.

O ex-presidente nega as acusações, afirmando que nunca interferiu na aprovação de medidas provisórias ou no processo de escolha e compra dos caças pelo Brasil.

Conforme o portal Uol, o interrogatório do ex-presidente neste processo já foi adiado ou suspenso em pelo menos três ocasiões. A última delas no dia 20 de fevereiro, quando a 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidiu manter o depoimento suspenso até que todas as etapas relativas à convocação de testemunhas fossem cumpridas, atendendo a pedido dos advogados de Lula.

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domingo, 8 de abril de 2018

Moro e a prisão de Lula, mais uma operação eficiente e exitosa


O juiz Sérgio Moro, além de profundo conhecedor do direito, é realmente um grande estrategista, incomparável.

Muitas opiniões circularam após a decretação da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na última quinta-feira (5).

Para um grande número de pessoas, inclusive conceituados juristas, os benefícios e regalias concedidos a Lula foram exagerados e desnecessários.

Alguns, inclusive, defendiam que a prisão de Lula deveria ter sido feita no dia em que foi decretada, de surpresa, sem dar chances a qualquer reação por parte da militância petista.

Moro optou pela ampla publicidade, deu ao réu a possibilidade de se entregar, determinou a não utilização de algemas e o respeito ao cargo que ele havia exercido.

Certamente levou em consideração que Lula, apesar de cambaleante, ainda é um líder popular e detém inúmeros seguidores. Fato que não poderia ser menosprezado ou ignorado.

Moro, mais uma vez, foi perfeito e implacável e, diferentemente do que Lula falou em tom provocativo, de que o juiz queria vê-lo pelo menos um dia na prisão, Moro demonstrou que não, que quer na realidade que Lula cumpra integralmente a sua sentença condenatória.

Pode ser que algum ser supremo dê uma liminar e em breve libere Lula do cumprimento de sua pena, mas será bem mais difícil.

Tem que ser um ministro com muita coragem, muita cara de pau e algum interesse escuso.


Lula vende-se como um perseguido, o que nunca foi, reage Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR)


08/04/2018

Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) manifestou, por meio de nota, ‘repúdio’ às declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, proferidas em comício no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo. A manifestação é assinada pelo presidente da ANPR, José Robalinho Cavalcanti.

Em seu discurso, Lula desafiou procuradores, policiais federais, desembargadores do Tribunal da Lava Jato e o juiz federal Sérgio Moro a um ‘debate’ sobre as provas. “A antecipação da morte da Marisa (Letícia, ex-primeira-dama) foi a safadeza e a sacanagem que a imprensa e o Ministério Público fizeram contra ela. Eu tenho certeza (…) E a história, daqui a alguns dias, vai provar que quem cometeu crime foi o delegado que me acusou, foi o juiz que me julgou e foi o Ministério Público que foi leviano comigo”, disse o petista.

Para a entidade, ‘em uma clara estratégia que busca inverter os papéis, Lula, no momento em que é chamado a responder e cumprir pena por crimes graves pelos quais foi condenado após ampla defesa e devido processo legal, ataca uma vez mais o Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal e seus agentes, tentando vender-se como um perseguido, o que nunca foi’.

“O ex-presidente Lula teve e tem acesso a todos os meios de defesa e de contestação, que usou e está amplamente usando, e se, ainda assim, foi considerado culpado por duas instâncias da Justiça, é porque se impuseram a força das provas contra si – provas coletadas e apresentadas pela Força-Tarefa Lava Jato de Curitiba, coordenada pelo procurador da República Deltan Dallagnol. A Justiça, em todas as instâncias que se pronunciaram até o presente momento, deu integral razão aos Procuradores da República em Curitiba”, diz.

Robalinho ainda ponderou que é um direito de Lula ‘demonstrar inconformismo ou difundir a versão que lhe aprouver’. “Nenhum cidadão está acima da lei e ninguém, por mais importante líder que seja, ou maior tenha sido o cargo que ocupou, pode zombar e menosprezar a Justiça. As instituições são pilares da democracia”.

“O MPF atua sempre com a lei na mão e total respeito pelos direitos dos investigados, mas também o faz sem temer poderosos ou se deixar impressionar ou coagir por ataques, venham de onde vierem”, afirma.

O presidente da ANPR diz que ‘para desmascarar a versão fantasiosa de uma conspiração do mundo’ contra Lula ‘basta observar, por exemplo, que, dos seis ministros da mais alta Corte da Justiça brasileira que negaram o habeas corpus preventivo a ele na última quarta-feira, quatro foram indicados pela ex-presidente Dilma Rousseff, pelo próprio então presidente Lula, e um pelo presidente Michel Temer, eleito em 2014 na chapa de Dilma e do PT’.

“É nestas circunstâncias, portanto, mais do que fantasioso – entra em verdade nas raias do delírio e da ofensa irresponsável e gratuita – imaginar que o Ministério Público Federal independente e a Justiça brasileira como um todo, encimada por um Supremo Tribunal Federal, estariam mancomunados em uma trama contra o ex-presidente. As versões podem ser várias. A verdade e as provas são uma só. E elas impuseram a condenação do ex-presidente”, ressalta.

Robalinho destaca que a Lava Jato investiga ‘centenas de pessoas, de réus e de já condenados, muitos deles ligados, sim, a partidos políticos, mas de muitos partidos’. “A atuação da Força-Tarefa fundamenta-se em provas robustas reunidas ao longo de anos de investigações que se tornaram referência no Brasil e no mundo”.

Lula voltou a criticar a apresentação da denúncia no caso triplex, pela Operação Lava Jato, por meio de uma apresentação de power point. “O que eu não posso admitir é um procurador que fez um PowerPoint e foi pra televisão dizer que o PT é uma organização criminosa que nasceu para roubar o Brasil e que o Lula, por ser a figura mais importante desse partido, é o chefe, e, portanto, se o Lula é o chefe, diz o procurador, ‘eu não preciso de provas, eu tenho convicção’. Eu quero que ele guarde a convicção deles para os comparsas deles, para os asseclas deles e não para mim.”

Para a ANPR, ‘Dallagnol sempre se portou e se manifestou de forma cortês e correta, sendo, por mais este motivo, incabível e lamentável a forma rude com que foi atacado no dia de hoje’.

“Na mesma linha técnica e isenta têm agido todos os procuradores da República, policiais e juízes federais na operação. A Força-Tarefa é composta por conscientes e competentes agentes do estado. E também foram indeferidas todas as representações e processos judiciais apresentados pela defesa do ex-presidente contra Deltan”, afirma.

“Nada nem ninguém afastará os membros do MPF do cumprimento equilibrado, impessoal e destemido de seus deveres. A ANPR repudia os ataques e se solidariza integralmente com o Procurador da República Deltan Dallagnol e com os componentes da Força-Tarefa Lava Jato. O ataque a um membro do MPF é um ataque a todos”, conclui a entidade. Com informações do Estadão Conteúdo.


sábado, 7 de abril de 2018

TRANCADO EM SEUS RANCORES, LULA PERDEU O FARO


Inconformado com o roteiro que Sergio Moro preparou para o seu ocaso, Lula se autoconcedeu um último privilégio antes de se entregar à Polícia Federal: com desembaraço autocrático, o líder máximo do PT escolheu seu próprio caminho... 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

PT se afoga no mar da corrupção. Entre os mais jovens, o partido é visto como uma organização criminosa


O desencanto do povo com um governo após determinado tempo no poder não é algo que possa ser propriamente entendido como o um fenômeno, Em países democráticos, qualquer governo que perdure por mais de dez anos sofre um desgaste natural perante a opinião pública.

Isto ocorre pelo simples fato de que dez anos ou mais é tempo mais que suficiente para que qualquer governo coloque em prática pelo menos parte de tudo aquilo que prometeu. Este fenômeno ocorre com certa regularidade nos Estados Unidos em intervalos menores, compreendidos entre oito anos ou dois mandatos consecutivos para cada governo. Na Europa, os exemplos de Margareth Thatcher que comandou a Inglaterra por 11 anos e Felipe González, que comandou a Espanha durante 13 anos e meio, também deixaram o poder chamuscados pelo desgaste de um longo período.

Já o caso do PT é bem diferente dos demais exemplos no mundo. Ao contrário de seus outros pares, que enfrentaram períodos de crises econômicas severas e escaladas no desemprego, Lula e Dilma surfaram na onda das commodities supervalorizadas e colheram os frutos de uma economia recém estabilizada que recebeu os maiores investimentos mundiais em décadas.

Quando Lula chegou ao poder em 2002, milhares de players mundiais haviam acabado de desembarcar no Brasil. E foi justamente durante seu governo que empresas como Toyota, Honda, Wal Mart, Samsung, HP e multinacionais dos mais diferentes setores começaram efetivamente a contratar mão de obra.

Lula enfrentou apenas uma grande crise mundial em 2008, mas, a exemplo de outros países emergentes, o Brasil logo se recuperou justamente em virtude do alto valor das commodities no mercado internacional. Com a economia recuperada, Lula conseguiu eleger sua sucessora com relativa facilidade em 2010.

Como no resto do mundo, a extensão do governo Lula, administrada pela ex-presidente Dilma Rousseff, começou a enfrentar a maldição de mais de dez anos de governo justamente em junho de 2013, com as mega manifestações populares que tomaram as ruas do Brasil. Aquele era o começo do declínio de um longo período de governos petistas. Seria o momento certo de seguir o exemplo do resto do mundo e jogar a toalha.

Entretanto, o início do repúdio popular contra os governos petistas começou bem antes de um dos eventos que mais marcariam as administrações de Lula e Dilma: a Operação Lava Jato. O processo de desgaste que já havia começado em junho de 2013 seria incrementado por uma série de denúncias de corrupção envolvendo os governos petistas em esquemas de corrupção na Petrobras.

Comprometidos até os ossos com esquemas ilícitos, Lula e Dilma não tinham como recuar e apostaram tudo em uma campanha suja e irrigada por milhões em dinheiro roubado da Petrobras. Era o tudo ou nada para deter o avanço da Lava Jato. Dilma e o PT lançaram mão de uma agressiva campanha eleitoral totalmente baseada na mentira e no despejo de milhões nos caixas de campanha de seus aliados políticos. PMDB, PP, PDT, PSOL, PCdoB e outras legendas receberam milhões em propina para seus candidatos. A Odebrecht destinou milhões em propinas para vários partidos para garantir mais tempo no horário eleitoral na TV para Dilma.

O PT venceu mais uma eleição, mas a um custo muito alto em termos de desgaste perante a opinião pública e em captação de recursos ilícitos junto a empresários corruptos. Se o partido já vinha sofrendo um desgaste natural em virtude do longo período no poder, a campanha suja, as mentiras e a revelação de tantos esquemas de corrupção acabaram acelerando o processo de repúdio popular a níveis insuportáveis. Dilma acabou se tornando alvo de um processo de impeachment que culminou na perda de seu mandato.

De lá para cá, o PT não conseguiu mais nem um feito a ser comemorado. O partido sofreu uma derrota esmagadora nas eleições municipais e conseguiu eleger apenas um prefeito entre as capitais, ficando apenas com Rio Branco, no Acre.

Como não há nada de ruim neste mundo que não possa piorar um pouquinho, o ex-presidente Lula se tornou réu em cinco ações penais, a ex-presidente Dilma se tornou ré no STF e alvo de pedidos de inquéritos que vão colocá-la em cima da mesa do juiz federal Sérgio Moro. Vários petistas ilustres foram presos, como o ex-ministro Antonio Palocci e mais três ex-tesoureiros do partido.

Pipocaram acordos de delação premiada, nos quais empresários e marqueteiros revelaram toda a podridão entranhada nos governos de Lula e Dilma. Os desgastes que tiveram início em 2013 foram amplificados de forma irreversível ao longo dos últimos quatro anos. Desde então, os índices de rejeição contra o ex-presidente Lula e o PT alcançaram níveis que tornam qualquer candidatura majoritária no partido inviável eleitoralmente.

O profundo desgaste sofrido pelo PT ainda vai se agravar ainda mais nas próximas eleições. O partido deve perder seus oito senadores, mais da metade dos deputados federais e todos os governadores. Mas as más notícias vão além de 2018, quando o partido sairá das eleições praticamente anêmico: Lula e Dilma podem ir parar atrás das grades e dificilmente o PT conseguirá se livrar da pecha de sinônimo de corrupção.

Ao contrário do que ocorre com outros partidos ao redor do mundo, que perdem eleições após longos períodos de governo, mas acabam voltando ao poder, o PT deve morrer logo após as próximas eleições majoritárias. O partido já ficou conhecido entre as pessoas minimamente informadas como uma organização criminosa. A relação incestuosa do PT com a Odebrecht, Friboi e desvios na Petrobras e no BNDES são fatores que dificilmente serão esquecidos pelo grande público.

O problema é que quanto mais jovem o indivíduo, maior é esta convicção. O partido tem adotado políticas para reverter a situação, mas sem obter bons resultados. Segundo pesquisas, mais de 90% dos jovens entre 16 e 21 anos concordam que o PT é o partido mais corrupto da história do país. Ou seja, o PT não tem futuro.